domingo, 19 de fevereiro de 2012
23 anos de uma conquista inesquecível!
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
Presenças ilustres
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Lamentando a perda de um grande amigo: Ézio
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Super Ézio nos tempos de Fluminense |
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Ézio e Bobô juntos no time do Flu em 1991 |
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Futebol baiano passa por momento muito importante
terça-feira, 20 de setembro de 2011
A ausência de um clube baiano na segunda fase da Série D reflete problemas do futebol na Bahia e na região Nordeste
Bobô
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Holyfield: um herói
Torço pela pronta recuperação dele e tenho certeza que Holyfield sairá dessa situação ainda mais vitorioso do que na época dos ringues.
Bobô
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Neymar e a Vila Belmiro
Na Seleção, a diferença das atuações de Neymar, com relação àquelas com a camisa do Santos, é ainda maior. No time paulista, Neymar é realidade e principal astro, mas na Seleção ainda é promessa. Ainda precisa fazer muito para consolidar seu espaço. No jogo contra o Bahia, em Pituaçu, o atacante comprovou isso. Fez boas jogadas, um gol de pênalti, mas não conseguiu ser consistente durante todo o jogo.
Bobô
O Bahia ainda precisa jogar tão bem dentro de casa como joga como visitante
Além disso, será uma tarefa para René Simões conseguir criar um padrão único de jogo para não haver essa queda de rendimento quando o Bahia joga em casa, porque os pontos conquistados longe de Salvador são muito importantes, mas o tricolor precisa se garantir com bons resultados como mandante. O importante é se fazer respeitar e se impor em casa, para conquistar os pontos que façam o time subir na classificação. Contra o Santos, o Bahia jogou muito bem, mas não conseguiu vencer.
A Seleção Brasileira sente a falta de um camisa 9
Luis Fabiano poderia ser o centroavante da Seleção, mas possui características muito diferentes das de craques como Romário e Ronaldo. Adriano também não é esse jogador, embora tenha grandes qualidades. Hoje vemos muitos atacantes talentosos, de velocidade, que jogam fora da área, ou outros com presença de área e finalizadores. A dificuldade está em encontrar estes nomes que consigam aliar todas essas características, como Romário e Ronaldo bem faziam.
Uma Seleção sempre conta com um grupo talentoso, mas que precisa de, pelo menos, um ou dois (o 9 e o 10) acima da média. Hoje, é um desafio para o treinador encontrar uma forma de jogar sem esse legítimo centroavante. Uma alternativa seria a volta de Ronaldinho Gaúcho, que vem jogando muita bola, e Kaká, para chamarem a responsabilidade e passarem tranquilidade para jovens como Leandro Damião buscarem seu espaço.
Bobô
quarta-feira, 20 de julho de 2011
Lourinho deixa saudade
Bobô
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Ouros da casa
quinta-feira, 26 de maio de 2011
A chegada de um novo armador para o Bahia
terça-feira, 19 de abril de 2011
Como é difícil a vida de treinador
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Reencontro
Eu tive a honra e o privilégio de jogar ao lado desse cara que foi um dos maiores atacantes da história do futebol brasileiro. Hoje em dia, jogadores como Adão são cada vez mais raros e também cada vez mais valorizados. No Brasileiro de 1986, fizemos uma grande campanha e paramos apenas nas quartas-de-final, contra o Guarani. Muita gente até hoje acha que poderíamos ter conquistado, já naquela ocasião, o segundo título brasileiro do clube. Tínhamos um grande time.
Técnica, habilidade e oportunismo eram algumas das principais características de Adão. Nós, jogadores, o chamávamos de "bicho certo". Dava a bola para ele que resolvia lá na frente e garantia o "bicho" pelas vitórias. Foi bom demais revê-lo e colocar os assuntos em dia. Grandes lembranças.
Bobô
terça-feira, 12 de abril de 2011
Você acha que Joel Santana desrespeitou o Bahia?
Não consigo acreditar que ele tenha desmerecido o Bahia principalmente porque ele já passou mais de uma vez pelo clube, é lembrado com carinho pelos seus torcedores, conquistou títulos e conhece de perto a grandiosidade do Bahia e a paixão da sua torcida. Não teria motivos para desdenhar desta maneira. Espero que tenha sido apenas um mal entendido. E você, torcedor, o que acha dessa polêmica? Você viu o programa? Ele realmente disse isso com relação ao clube?
Bobô
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Elkeson é um dos grandes destaques do semestre na Bahia
Bobô
quarta-feira, 30 de março de 2011
Folclórico, mas bom de bola
sexta-feira, 18 de março de 2011
É necessário criar uma aposentadoria especial para ex-atletas
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Custo com divisão de base é investimento
sábado, 15 de janeiro de 2011
Os pilares para o fortalecimento do nosso futebol
Permita-me retornar ao ano de 1989, quando, logo após o segundo título brasileiro do Bahia, declarei que o Estado não veria uma conquista como aquela por, pelo menos, 30 anos. Não disse isso por torcer contra. Muito pelo contrário. O que eu quis dizer é que era preciso prestar atenção para a gestão. Fomos campeões pela qualidade dos jogadores, dedicação, ousadia e pela presença expressiva da nossa torcida em todos os jogos, mas o modelo de gestão já apresentava problemas. Pouca coisa mudou de lá para cá e o mais grave é que estamos em um momento diferente em que as receitas de bilheterias não são mais suficientes para cobrir as despesas.
Concordo que a Federação Baiana de Futebol tem sua parcela de responsabilidade e precisa ser mais rigorosa com relação à qualidade dos gramados dos estádios utilizados no Campeonato Baiano, porque isso interfere no nível técnico da competição. Os clubes, entretanto, são os maiores responsáveis pelo momento do nosso futebol. Os jornais de grande circulação continuam noticiando regularmente o atraso de salários, o pouco investimento na formação de atletas, a recusa em mudar os estatutos, e a ausência de eleições diretas, que inibem a ampliação do número de sócios. Pode até haver uma federação fraca, com clubes fortes, mas o contrário é inviável.
Cabe a todos nós, torcedores, atletas, dirigentes e amantes do futebol baiano realizarmos essa discussão de maneira muito clara para toda a sociedade. E é importante ressaltar que esses problemas não se restringem ao futebol, mas a todos os esportes aqui no Estado. É importante fortalecer as federações com democracia e alternância de poder. O Governo do Estado vem fazendo a sua parte com a reconstrução do estádio de Pituaçu, um dos mais modernos do País, a construção da Arena Fonte Nova, o patrocínio, alguns anos com o “Sua Nota é um Show”, e agora por meio da Embasa. Além da realização, por parte da Sudesb, em parceria com a Uneb, e participação da FBF, de um curso de gestão esportiva, para preparar os nossos dirigentes.
Desde a minha declaração em 1989, quase 22 anos já se passaram. Os clubes baianos têm, portanto, este desafio de se modernizarem, de fato, para chegar a um novo título de tamanha importância dentro dos próximos oito anos para que me desmintam. Torço para que consigam.
Bobô